quarta-feira, 12 de setembro de 2012

12 de setembro 2011

Há um ano vi-te pela primeira vez.
Ainda não estava habituada à ideia de te ter, e já tinha o primeiro susto de te perder.

Eras um pontinho, a médica tentou tranquilizar-me, virei-me para o teu pai e disse: é só um e está no útero.

Se dúvidas houvesse aquela minha resposta confirmou o que ele já sabia: ela é doida... em vez de dizer que está tudo bem diz-me que é um...e no útero.
Lá expliquei que naquela altura não era ainda possível ouvir-se o coração, apenas ver onde estava e quantos eram.
Nunca quis gémeos por isso ser um era óptimo, estar no útero era bóptimo (melhor que bom melhor que óptimo).

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