sexta-feira, 31 de agosto de 2012

31 de Agosto de 2011

Há um ano tirei a tarde para ir para casa tratar dumas coisas.
Como tinha feito muitas horas a mais em Julho tive a possibilidade de tirar uma tarde em Agosto e fui adiando até ao último dia.
Tinha imensas coisas para fazer, e eis que cheguei a casa, almocei, e fui para a cama. Não fui para o sofá, fui logo para a cama pois o cansaço era tanto que não aguentava estar acordada.
Algo de estranho se passava comigo e eu não sabia o que tinha.
A minha mãe ainda comentou: fizeste-me lembrar quando estive grávida, mas tu não podes estar grávida.

Pois...

Esta semana li uma frase do José Luís Peixoto: o possível é o futuro do impossível.

E realmente eu não sabia o que tinha, mas tinha uma Helena a germinar.

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