Este foi mais um mês alucinante.
Houve o dia do pai, o dia da árvore, o dia do teatro, a Páscoa no Alentejo.
Começo sempre por ler o texto do mês anterior, a pensar, este mês não há novidades...E descubro sempre que há.
As palavras são: olá, papá, mamã, átá, ágá, dei (não diz dá...).
Já não rasteja, já gatinha como gente grande, recebe a mãe com grande sorriso e gatinha a alta velocidade na direcção da porta.
O pai enquanto não lhe comprou uma aranha/andador/andarilho/ voador (escolham o nome que mais gostarem consoante a zona do país eheh) não descansou.
E de facto agora é vê-la a delirar a correr a casa toda, mesmo toda, excepto o wc da suite pois não passa nos pés da cama.
Os perigos aumentaram exponencialmente e tudo é um desafio, uma descoberta. As revistas e plantas da mãe perderam a graça, agora giro é falar com o bebé que está dentro do forno (leia-se reflexo na porta que é tipo espelho...bem espelho que agora está sempre cheio de dedadas...).
Já sentiu o calorzito dum radiador, mas felizmente não estava suficientemente quente para queimar, mas esperamos que o suficiente para assustar.
Continua a meter-se com estranhos, não liga se se meterem com ela...
E hoje a mãe foi saber as "notas" da filha e leu: "Em conclusão: a Helena é uma criança ativa, comunicativa e muito alegre, que adere com prazer a quase tudo o que lhe é proposto, empenhando-se bastante. Tem uma personalidade forte, meiga, afetuosa, tornando-a muito expressiva e expansiva".
Esta jornada está a ser fantástica, mas começamos a sentir que a nossa bebé está a crescer muito depressa.
Hoje a educadora disse que ela mima os bebés mais pequenos. Faz-lhes festinhas e mete-lhes a chucha nas bocas.
A minha bebé acha-se crescida, está crescida, e isso começa a fazer-nos ter saudades da nossa bebé, aquela que 1/3 de cara era chucha...
Aproveita bem todos os momentos: eles deixam de ser bebés demasiado rápido! Bjinhos
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